Queimadas, desmatamento, poluição do ar, emissão de gases de efeito estufa e outras atividades realizadas pelo homem contribuem para as mudanças climáticas, que consequentemente causam a destruição da vida na terra. Segundo um relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS), as mudanças climáticas são a maior ameaça à saúde.
Um relatório do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC), revelou seis conclusões que deixam o cenário ainda mais preocupante: Os impactos climáticos já estão mais severos e generalizados do que se esperava, estamos fadados a sofrer impactos climáticos ainda piores em curto prazo, os riscos vão aumentar rapidamente com as temperaturas mais altas, com frequência gerando impactos climáticos irreversíveis, desigualdade, conflitos e desafios de desenvolvimento aumentam a vulnerabilidade aos riscos climáticos, a adaptação é essencial. Soluções viáveis já existem, mas mais apoio precisa chegar às comunidades vulneráveis e mas alguns impactos das mudanças climáticas já são severos demais para pensar em adaptação. O mundo precisa agir com urgência para lidar com as perdas e danos.
A pneumologista Lúcia Sales cita alguns exemplos sobre os ricos que essas mudanças trazem à saúde:
Ondas de calor: causam desidratação especialmente em crianças e idosos;
Inundações: facilitam a transmissão de doenças especialmente por vírus que podem levar a surtos de diarreia, leptospirose, dengue dentre outros;
Poluição ambiental por queima de biomassa: exacerbação de doenças respiratórias como rinite, asma, doenças pulmonares fibrosantes, doença pulmonar obstrutiva crônica.
*Com informações do site Arch Daily
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