Com planos a partir de R$29,90 e cirurgias a preços acessíveis às classes C, D e E, o Grupo Fleury – rede de laboratórios – dá um passo forte na democratização da saúde. Durante a pandemia, os maiores grupos têm se esforçado em oferecer valores que possam facilitar o acesso a consultas, exames e cirurgias à população de baixa renda.
O serviço de assinatura atrela a remuneração de executivos a ações de responsabilidade social, que estão sendo trabalhadas como metas sociais, ambientais e de gestão. O Grupo Fleury tem predominância de clientes classe A, mas propõe agora essa modalidade por um valor fixo mensal reduzido e de fácil acesso, para que sejam realizadas consultas por telemedicina, exames e descontos em serviços não inclusos no pacote.
O CEO do Fleury, Carlos Marinelli, explica que o serviço faz parte dos negócios B2C – diretamente ao consumidor – que hoje são uma tendência de mercado e planeja a integração da nova empresa que deve se chamar Saúde ID. Ele compara ainda a possibilidade de acesso ao Netflix, uma alternativa a quem não consegue pagar uma tv por assinatura. “Queremos tornar a saúde mais acessível para quem deseja complementar o que já tem ou não pode pagar um plano e recorre ao SUS”, conclui.
Além disso, a telemedicina vem sinalizando uma modalidade que deve continuar, que é a de digitalização dos serviços de saúde e integração entre convênios médicos, laboratórios, hospitais e clientes. Na esteira desse anúncio, o Fleury também investe em um centro de medicina reprodutiva e uma plataforma de cursos on-line.
Já um terceiro item do pacote de lançamento é a construção de usinas de energia solar, que deve abastecer dois terços da energia em 117 unidades do grupo, até o final deste ano. Atualmente, 43% da energia utilizada pelo Fleury é proveniente de fontes renováveis, através de contratos com as empresas GreenYellow (RJ) e Voltxs (SP). Com a construção, acrescentarão mais 25% a essa conta.
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