No mês de 2020, de acordo com o Instituto Nacional do câncer, 7 mil brasileiros perderam a vida em razão das decorrências da leucemia. Há quatro variações: a leucemia mieloide aguda, a leucemia mieloide crônica a leucemia linfoblástica aguda e a leucemia linfocítica crônica.
A doença ocorre a partir de uma mutação genética na célula sanguínea, localizada na medula, afetando-a. Assim, a célula que antes era saudável, torna-se cancerígena e multiplica-se rapidamente, destruindo as demais saudáveis. A redução dos glóbulos vermelhos desencadeia uma série de sintomas como cansaço, fata de ar, dor de cabeça e batimentos acelerados.
Por conta da redução de plaquetas, o paciente poderá apresentar também manchas roxas na pele e sangramento. Além disso, ocorre uma baixa na imunidade do organismo, favorecendo infecções e anemia, que pode ser causada por diversos fatores, entre eles a falta de nutrientes como ferro, vitamina b12, ácido fólico, hemorragias agudas ou pela falha da produção de glóbulos vermelhos pela medula óssea. Alguns dos sintomas da doença são: fraqueza, dificuldade de concentração, queda de cabelo, falta de ar e sonolência.
A leucemia está entre os principais tipos de câncer de sangue no Brasil e estima-se que por ano, 11 mil brasileiros são diagnosticados com a doença. No quadro de leucemia, os glóbulos brancos deixam de defender o corpo e são produzidos descontroladamente, acumulando-se na medula óssea e substituindo células saudáveis.
O tratamento envolve quimioterapia e transplante de medula óssea.
Por isso consulte seu médico regularmente e faça check-up regulares. Identificar com antecedência auxilia no tratamento e prevenção dos casos a não se agravarem.
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