Criador de "Dragon Ball" Akira Toriyama falece aos 68 anos
Criador Akira Toriyama
Criador Akira Toriyama

Criador de “Dragon Ball” Akira Toriyama falece aos 68 anos

Akira Toriyama, o visionário por trás da icônica franquia “Dragon Ball”, nos deixou aos 68 anos no dia 1º de março. A triste notícia foi confirmada nesta sexta-feira (8) por fontes vinculadas aos estúdios do renomado artista japonês.

DESPEDIDA E LEGADO

Uma declaração veiculada no site oficial de Dragon Ball revelou que a causa da morte de Toriyama foi um hematoma subdural. Seu funeral foi uma cerimônia reservada exclusivamente para a família. Além de “Dragon Ball”, Toriyama brilhou como criador de uma série de outros mangás, incluindo obras como “Dr. Slump” (1980), “Cowa!” (1998), “Kajika” (1999), “Sand Land” (2000) e “Neko Majin” (2000).

ENTENDENDO O HEMATOMA SUBDURAL

O hematoma subdural é uma condição médica grave caracterizada pelo acúmulo de sangue entre o cérebro e seu revestimento externo, o crânio. Esta emergência médica requer intervenção imediata para evitar complicações severas.

CAUSAS E FATORES DE RISCO

Traumas cranianos graves, como pancadas fortes na cabeça, são a principal causa do hematoma subdural. Este impacto pode romper vasos sanguíneos, resultando no acúmulo de sangue que exerce pressão sobre o cérebro. Pessoas mais idosas ou aquelas que fazem uso de medicamentos anticoagulantes ou consomem álcool em excesso estão em maior risco de desenvolver um hematoma subdural após uma lesão na cabeça.

SINAIS E SINTOMAS

Os sintomas de um hematoma subdural podem incluir dor de cabeça intensa, confusão mental, vômitos e dificuldade na fala, que podem surgir imediatamente após o trauma ou se manifestar alguns dias depois. Em casos graves, a pessoa pode entrar em coma. É importante ressaltar que alguns pacientes podem não apresentar sintomas.

OPÇÕES DE TRATAMENTO

O tratamento para um hematoma subdural varia conforme a gravidade do caso. Em situações onde o hematoma é pequeno e não há sintomas, pode não ser necessário tratamento imediato, mas é fundamental monitorar o paciente de perto. Para casos mais graves, intervenções cirúrgicas como drenagem, craniotomia ou craniectomia descompressiva podem ser necessárias para aliviar a pressão intracraniana e garantir a recuperação adequada do paciente.

Fonte: G1 e Rede Dor