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TikToker morre aos 22 anos após batalha contra câncer ósseo

A comunidade das redes sociais está de luto com a notícia do falecimento de Leah Smith, aos 22 anos, após uma corajosa luta de cinco anos contra um câncer nos ossos. A jovem TikToker, conhecida por compartilhar sua jornada de tratamento e desafios com mais de 500 mil seguidores, faleceu na manhã desta segunda-feira, vítima de sarcoma de Ewing, uma forma rara de tumor ósseo.

DESPEDIDA NAS REDES SOCIAIS

O namorado de Leah, Andrew, expressou sua gratidão pelo apoio recebido dos seguidores e lamentou a perda da influenciadora em um vídeo emocionante publicado nas redes sociais. Ele enfatizou a importância das mensagens de apoio e prometeu manter viva a memória de Leah, encorajando todos a compartilharem sobre sua vida e impacto.

HOMENAGENS DE COLEGAS

Outros TikTokers, incluindo Katylee Bailey e Leuan Jones, se juntaram à comoção nas redes sociais, expressando tristeza pela perda de Leah e desejando que ela descanse em paz.

UMA JORNADA DE CORAGEM E RESILIÊNCIA

O diagnóstico do sarcoma de Ewing veio em 2019, quando Leah começou a sentir dores nas costas. Em uma entrevista ao Liverpool Echo no ano seguinte, ela compartilhou o que a motivou a buscar ajuda médica e a iniciar sua jornada no TikTok, visando conscientizar sobre a vida com câncer.

COMPREENDENDO O SARCOMA DE EWING

O sarcoma de Ewing é o segundo tumor ósseo mais comum em crianças e adolescentes, caracterizado por sua agressividade. Embora seja uma condição desafiadora, avanços no tratamento têm melhorado significativamente as taxas de sobrevivência, especialmente em casos de doença localizada. No entanto, o diagnóstico precoce desempenha um papel crucial na eficácia do tratamento.

CONSCIENTIZAÇÃO E ESPERANÇA PARA O FUTURO

Os sinais precoces do sarcoma de Ewing incluem inchaço na área afetada, dor óssea persistente, febre inexplicada, perda de peso e fadiga. Embora os fatores de risco não sejam totalmente compreendidos, a conscientização sobre esses sintomas pode levar a diagnósticos mais rápidos e tratamentos mais eficazes.

Fonte: O Globo e Instituto Nacional de Câncer

Romeu Lima

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