O Ministério da Saúde está promovendo um investimento de mais de R$ 49 milhões na Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência (RCPD).
Esse aporte financeiro resultará na abertura de 15 novos Centros Especializados em Reabilitação (CERs) em 12 municípios, ampliando significativamente o acesso aos serviços de saúde para a população com deficiência.
Além disso, pela primeira vez, o valor de repasse para oito CERs será expandido em 20%. Esses centros estão habilitados na modalidade intelectual, prestando atendimento essencial para pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA).
Segundo a ministra da Saúde, Nísia Trindade, esse investimento representa um compromisso com a melhoria da qualidade de vida das pessoas com deficiência.
“Nosso trabalho e esforços serão contínuos para garantir uma vida digna para todas as pessoas com deficiência”, afirmou.
Esses centros são fundamentais para que pessoas com deficiência possam manter ou recuperar suas habilidades funcionais por meio de tratamentos multidisciplinares em diversas áreas, como reabilitação auditiva, visual, intelectual e física.
Desde 2023, já foram construídos 86 novos serviços de atendimento, sendo 53 deles parte do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (Novo PAC).
Em comparação ao governo anterior, o atual investiu 264% a mais em menos de dois anos.
Atualmente, o Brasil conta com 360 serviços habilitados pelo Ministério da Saúde na Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência, que atuam como pontos de referência na realização de diagnósticos, tratamentos e concessão de tecnologia assistiva.
Entre eles, estão 182 CERs II, 76 CERs III e 52 CERs IV, além de 50 oficinas ortopédicas.
Essas unidades garantem um suporte essencial para que as pessoas com deficiência tenham uma vida mais independente e integrada à sociedade.
Em comemoração ao Dia da Pessoa com Deficiência, o Ministério da Saúde lançou uma campanha para combater o capacitismo – a discriminação que sugere a incapacidade de alguém por conta de uma deficiência.
A campanha busca conscientizar a população sobre termos discriminatórios que, muitas vezes, são utilizados de maneira pejorativa no dia a dia.
O respeito à dignidade e aos direitos de todas as pessoas, independentemente de suas limitações, é um dos principais focos dessa ação.
Fonte: Ministério da Saúde e Agência Brasil
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