Healthtechs já ultrapassam uma década de existência. Mas seu devido valor foi comprovado alguns anos atrás durante a pandemia. Isso porque, durante o isolamento necessário que todos fomos impostos a fazer para conter a contaminação do vírus da COVID-19, ainda precisávamos de alguma forma nos consultar, seja para algum problema que tenha aparecido no momento ou para consultas de prevenção e rotina, sem contar com exames que precisávamos realizar e os medicamentos que tínhamos que comprar.
Assim, redes hospitalares, grupos farmacêuticos e planos de saúde recorreram as healthtechs, startup da área de saúde que se tornaram as principais ferramentas para auxiliar e fazer funcionar as redes públicas e privadas de saúde durante o isolamento.
As healthtechs foram criadas com certos objetivos bastante atraentes, entre eles estão:
Percebendo a sua importância na atualidade, o setor conseguiu receber investimentos para novas ferramentas e desenvolvimento e continua recebendo até hoje. Segundo o relatório intitulado HealthTech Report 2022, feito pela agência Distrito, mais de mil startups de healthtechs recebeu quase 1 bilhão de dólares em cinco anos, para o desenvolvimento de soluções na área da saúde brasileira.
Mas se tem uma década ou mais de existência, por que as healthtechs não receberam sua devida importância antes? Acredita-se que muito se dá primeiro pelo público que utiliza as redes de saúde, que são pessoas acima de 40 ou mais e consequentemente tenham receios de utilizar tecnologias e que preferem ir ao médico presencialmente por acharem mais eficiente do que utilizar a tela de um computador ou até mesmo do celular para ter uma consulta.
Mas com a pandemia, talvez isso tenha mudado um pouco. Por se mostrar conveniente, não ter que enfrentar filas, trânsito, e poder ficar na sua casa para poder ser atendido pelo seu médico, as pessoas começaram a aderir ainda mais a telemedicina, sendo a healthtech mais utilizada pelos médicos e pacientes.
Veja algumas das healthtechs do Brasil para ficar de olho:
Outra tendência é a grande rede de conexão entre instituições, para troca de informações entre médico X médico e entre médico X pacientes. Com a facilidade e a agilidade de ter a informação como região onde mora, histórico médico, entre outros dados, podendo ajudar, tratar e curar um paciente da melhor forma possível.
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