A cantora Lexa, atualmente internada em uma unidade semi-intensiva devido à pré-eclâmpsia precoce, trouxe à tona uma condição que pode afetar muitas gestantes. Saiba como reconhecer os sinais, os fatores de risco e as melhores formas de prevenção.
A pré-eclâmpsia é uma condição grave associada ao aumento da pressão arterial em gestantes, geralmente a partir da 20ª semana de gravidez. Pode evoluir para a eclâmpsia, que inclui convulsões e coloca em risco a vida da mãe e do bebê.
Esses sinais devem ser investigados imediatamente por um profissional de saúde.
Embora a causa exata da pré-eclâmpsia não seja conhecida, há fatores que aumentam o risco, como:
O diagnóstico é feito com base em sintomas, histórico clínico e exames laboratoriais. O acompanhamento pré-natal regular é essencial para detectar problemas precocemente. Exames de urina e medição frequente da pressão arterial fazem parte da rotina.
Medidas preventivas incluem:
Para casos graves, pode ser necessária a utilização de medicamentos e, em situações extremas, a antecipação do parto.
O pré-natal regular é a melhor forma de prevenção e controle da pré-eclâmpsia. Consultas frequentes permitem a identificação de fatores de risco e o acompanhamento da pressão arterial, reduzindo as chances de complicações.
Fontes: G1, Biblioteca Virtual em Saúde, Ministério da Saúde, Drauzio Varella
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