Marajó ganha 8 novos centros de saúde mental e água potável
Equipe do Ministério da Saúde em Melgaço na Ilha de Marajó Foto da Ascom da Prefeitura de Melgaço
Equipe do Ministério da Saúde em Melgaço na Ilha de Marajó Foto da Ascom da Prefeitura de Melgaço

Marajó ganha 8 novos centros de saúde mental e água potável

Equipe do Ministério da Saúde em Melgaço na Ilha de Marajó Foto da Ascom da Prefeitura de Melgaço
Equipe do Ministério da Saúde em Melgaço na Ilha de Marajó Foto da Ascom da Prefeitura de Melgaço

O governo federal está reforçando os serviços de saúde no arquipélago do Marajó, no Pará, uma das regiões mais carentes do país.

Entre os dias 13 e 17 de abril, o Ministério da Saúde participou de ações que vão melhorar a vida da população local, com a instalação de novos centros de atendimento, acesso à água limpa e ampliação do telessaúde.

A região vai ganhar oito novos Centros de Atenção Psicossocial (Caps), que oferecem tratamento gratuito para pessoas com depressão, ansiedade e outros transtornos.

Essa é uma grande conquista para comunidades ribeirinhas e tradicionais, que antes tinham pouco acesso a esse tipo de cuidado.

O Hospital Municipal de Melgaço recebeu um equipamento que garante água limpa e segura para consumo e procedimentos médicos.

A falta de água tratada é um problema grave na região, e a medida vai ajudar a prevenir doenças.

Pela primeira vez, todas as cidades do Marajó vão integrar o Programa Nacional Telessaúde, permitindo consultas à distância e treinamento para profissionais locais.

Além disso, todas as escolas da região terão ações de prevenção e promoção da saúde, como vacinação e orientação nutricional.

Enfermeiras do SUS foram treinadas para oferecer métodos contraceptivos, como o DIU, ampliando o acesso à saúde reprodutiva das mulheres marajoaras.

O secretário-executivo do Ministério da Saúde, Adriano Massuda, destacou que essas ações mostram o compromisso do governo em reduzir desigualdades e garantir saúde para todos.

O Programa Cidadania Marajó é uma iniciativa que reúne vários ministérios para levar direitos básicos à população do arquipélago, que sofre com décadas de abandono.

Agora, a região começa a receber os investimentos que podem transformar sua realidade.

Fonte: Ministério da Saúde