Na noite da última quinta-feira (26), Gabi Luthai, aos 31 anos, abriu seu coração nas redes sociais sobre a disquesia enfrentada por seu filho, Pietro, com apenas uma semana de vida. Pietro, fruto da união de Luthai com Teo Teló, veio ao mundo na sexta-feira passada (19), como anunciou emocionada a compositora em suas redes sociais: “Nosso menino já está entre nós”, compartilhou.
DESAFIOS DA MATERNIDADE: GABI LUTHAI RELATA SUA EXPERIÊNCIA
“Estou sofrendo porque ele está tendo disquesia. E eu sei que estou fazendo de tudo que posso para ajudá-lo”, desabafou a nova mamãe, em meio às dificuldades enfrentadas nos primeiros dias com o bebê.
ENTENDENDO A DISQUESIA: O QUE É NORMAL NOS PRIMEIROS MESES DE VIDA
A Sociedade Brasileira de Pediatria esclarece que nos primeiros meses de vida, é comum que bebês alimentados exclusivamente com leite materno possam passar até 7 dias sem evacuar, e quando o fazem, podem enfrentar dificuldades como chorar, gemer e até mesmo levar até 20 minutos para conseguir evacuar, mesmo com fezes moles. Este fenômeno é conhecido como disquesia.
DICAS PARA FAMÍLIAS: COMO LIDAR COM A DISQUESIA
Diante desse quadro, apresentamos quatro dicas valiosas para ajudar as famílias a lidarem com a disquesia de forma adequada:
- Não se desespere: mesmo diante do desconforto do bebê, tente acalmá-lo com afagos e carinhos. Dobrar as pernas do bebê sobre sua barriga pode proporcionar alívio.
- Evite medicamentos laxantes: a disquesia não é prisão de ventre, portanto, não é recomendado o uso de laxantes sem orientação médica.
- Atenção à alimentação: evite introduzir alimentos diferentes do leite materno antes dos 6 meses, principalmente se o bebê estiver sendo amamentado exclusivamente.
- Cuidado com estímulos no ânus: o uso frequente de estímulos pode criar dependência e dificultar o processo natural de evacuação do bebê.
OSTEOPATIA PEDIÁTRICA: UMA ALTERNATIVA PARA O CONFORTO DO BEBÊ
Gabi Luthai mencionou sua decisão de buscar ajuda profissional através da osteopatia pediátrica para auxiliar Pietro. Segundo o Colégio Brasileiro de Osteopatia, essa abordagem, reconhecida como uma especialidade da fisioterapia no Brasil, foca no tratamento manual das disfunções de mobilidade articular e teciduais, visando aliviar o desconforto e promover o bem-estar do bebê.
Diante de qualquer dúvida ou preocupação, é fundamental sempre buscar orientação do pediatra, que poderá oferecer suporte e direcionamento adequado para cada situação.
Fonte: Quem, Sociedade Brasileira de Pediatria e Colégio Brasileiro de Osteopatia
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