Dor de cabeça: saiba quando os sintomas indicam procurar um médico

Sentir dor de cabeça é algo comum no dia a dia de muitas pessoas. Mas quando isso pode se tornar preocupante? Além da frequência em que elas aparecem, outros sintomas e situações também devem ser avaliados, pois, podem indicar a presença de enfermidades graves.

Segundo o médico Mohan Sekeram, de Londres, existe uma série de razões pelas quais você pode ter uma dor de cabeça. As pessoas que sofrem de distúrbios de sono ou têm problemas de saúde mental e física pré-existentes, por exemplo, costumam sofrer da condição com maior frequência.

O Serviço Nacional de Saúde (NHS) do Reino Unido, afirma que as dores de cabeça podem durar entre 30 minutos e várias horas. Segundo o órgão, a maioria desaparece por conta própria e não são sinal de algo mais sério.

Sekeram revela os cinco principais sintomas que podem significar que você precisa procurar atendimento médico: dor de cabeça associada à visão turva ou dupla, dor de cabeça com vômitos persistentes, dor de cabeça que te acorda à noite, rigidez do pescoço e alta temperatura, dor de cabeça todos os dias, como aliviar dores de cabeça.

O neurologista Sekeram alega que alguns dos sintomas de dor de cabeça podem indicar uma enxaqueca. Para ele, existem várias razões para a condição e muitas pessoas não sabem que a possuem. O Global Burden of Disease Study lista a enxaqueca como uma das oito condições médicas crônicas que afetam mais de 10% da população mundial.

Um estudo anterior descobriu que existem 38 regiões no DNA humano que estão conectadas às enxaquecas, o que significa que essas áreas podem revelar como cada indivíduo está predisposto a enxaquecas. Embora este seja um fator, também existem outros gatilhos identificáveis.

“Os gatilhos comuns para a enxaqueca incluem sono ruim, uso excessivo de cafeína, falta de refeições e uso de adoçantes artificiais”, declara o especialista Richard Day ao jornal The Sun.

Ele também afirma que outros fatores de risco para enxaqueca incluem obesidade, estresse, consumo de álcool, alterações hormonais e uso excessivo de analgésicos.

Fonte: Metrópoles

Alessandra Fonseca

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