São Paulo - O hospital A.C. Camargo, que é referência no tratamento de câncer, realiza parceria internacional de pesquisa sobre a doença com o programa Grand Challenge (Rovena Rosa/Agência Brasil)
Num cenário pandêmico, onde o papel da pesquisa e do pesquisador tem papel determinante no combate a Covid-19, o Dia Nacional da Ciência chama a atenção para a produção científica do país. Em todo o território nacional, a produção de estudos científicos coloca o Brasil em situação de prestigio.
Os números do Brasil mostram que entre as publicações sobre Covid-19, a maior parte foi de artigos científicos (3.542) e preprints, versões prévias dos trabalhos (468). A maioria é de ciências médicas e da saúde (2.204). Mas há também produção de outras áreas, incluindo artigos sobre ciências biológicas (207) e sociologia (183).
O Brasil tem se destacado no meio científico internacional sendo responsável por 13% de tudo o que é pesquisado no mundo. A USP, Universidade de São Paulo, já figura há um bom tempo, entre as universidades de maior destaque, no mundo. Segundo a Universidade de Leiden, na Holanda, a instituição pública paulista é a nona em produção científica, no ranking mundial. Já, no contexto da pandemia de covid-19, desde o ano passado até março deste ano, a USP produziu quase três mil trabalhos sobre a doença.
A USP ocupa a posição 33, em todo o mundo, entre as universidades que mais produziram ciência sobre a covid-19. O ranking é da empresa Clarivate Analytics considerada referência em bibliografia científica. O Brasil responde a mais de 3% de toda a ciência produzida sobre a covid, até o momento, com publicações nas melhores revistas científicas do mundo.
Na região norte, Instituto Evandro Chagas se destaca como um importante centro de pesquisa, desenvolvendo estudos, trabalhando na vigilância em saúde, investigando e monitorando surtos de doenças. O IEC é conhecido nacional e mundialmente, por seu trabalho em benefício da comunidade. Uma das principais pesquisas desenvolvidas pelo IEC foi sobre a oferta de uma vacina contra a Zika. O estudo foi considerado um dos mais avançados em relação a doença, capaz de proteger mulheres e crianças da microcefalia e outras alterações neurológicas.
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