A cidade de Belo Horizonte celebrou, no último dia 16 de setembro, a inauguração da primeira Clínica Compartilhada de TEA UNIDAS.
Um espaço inovador dedicado ao atendimento de pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e outros transtornos de neurodesenvolvimento, como o TDAH.
A iniciativa, fruto de uma parceria entre a UNIDAS e a Doutor Agora, marca um avanço importante na atenção a esse público.
ATENDIMENTO PERSONALIZADO E ESTRUTURA MODERNA
Com capacidade para atender até 600 pacientes por mês, a clínica oferece uma abordagem coordenada, centrada nas necessidades específicas de cada pessoa.
Além de garantir terapias contínuas, o modelo de gestão compartilhada, que une operadoras e prestadores de serviços, busca proporcionar um atendimento mais eficiente e integrado.
Segundo Wesley Nunes, Diretor Superintendente da UNIDAS, um dos principais diferenciais do serviço é a qualificação da equipe multiprofissional, que passou por capacitação rigorosa em parceria com a Unimed Federação Minas.
“Acreditamos na qualidade assistencial e na estrutura oferecida. Toda a equipe foi preparada com um curso de alto nível para garantir o melhor cuidado”, afirmou Nunes.
PARCERIA E CAPACITAÇÃO: PILARES DO PROJETO
A parceria com a Unimed Federação Minas, que envolveu uma capacitação com aproveitamento mínimo de 70%, reforça o compromisso com a qualidade do atendimento.
O projeto também se alinha às recomendações da Cartilha TEA UNIDAS, lançada pela instituição em julho, que propõe boas práticas para operadoras de saúde que atendem pessoas com TEA.
UM FUTURO PROMISSOR
Com a expectativa de realizar cerca de 9 mil sessões mensais, a clínica se destaca como um importante recurso para famílias de pessoas autistas em Belo Horizonte.
O formato compartilhado entre operadoras de saúde promete ampliar o acesso e melhorar os resultados clínicos, reforçando o papel da UNIDAS como referência em soluções de saúde inovadoras.
Essa iniciativa não só oferece esperança para muitas famílias, como também aponta um caminho mais inclusivo para o atendimento de pacientes com TEA e outros transtornos neurodesenvolvimentais.
Fonte: Saúde Business
Deixe uma resposta