No último domingo, a notícia abalou os fãs do icônico seriado “Chaves”: Carlos Villagrán, o eterno Quico, revelou ter sido diagnosticado com câncer de próstata. Aos 79 anos, o ator passou por procedimentos médicos e recentemente submeteu-se a uma cirurgia, da qual saiu “vitorioso”, segundo suas próprias palavras. Embora tenha mantido detalhes sobre sua recuperação em sigilo, Villagrán expressou gratidão após o procedimento.
Ao ser questionado sobre a possibilidade de ter feito um testamento antes da cirurgia, Villagrán admitiu que o medo o impediu, destacando a incerteza que paira quando se fala sobre o futuro. Apesar das preocupações, o ator demonstra otimismo após superar a operação, sugerindo que a tranquilidade pode ter retornado ao seu ambiente familiar.
Em meio à batalha de Carlos Villagrán, sua filha mais nova, Vanessa, também enfrentou um desafio de saúde. Em julho, ela revelou ter sido diagnosticada com câncer de mama. Vanessa passou por tratamentos intensivos, incluindo quimioterapia e cirurgias, compartilhando parte de sua jornada de recuperação. Em outubro, a atriz anunciou com alegria que havia vencido a doença. Agora, com a recuperação do pai, a família parece respirar aliviada.
No Brasil, o câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens, perdendo apenas para o câncer de pele não melanoma. Essa realidade reflete uma tendência mundial, com taxas de incidência mais altas em países desenvolvidos. A próstata, uma glândula exclusiva do sexo masculino, torna-se o epicentro desse desafio de saúde, localizando-se na parte baixa do abdômen.
Estatísticas alarmantes:
Estimativa de novos casos em 2022: 71.730 (INCA).
Número de mortes em 2021: 16.301 (Atlas de Mortalidade por Câncer – SIM).
O câncer de próstata, na maioria, afeta homens mais idosos, com 75% dos casos ocorrendo após os 65 anos. Além da idade, fatores como histórico familiar, excesso de gordura corporal, tabagismo e exposição a substâncias químicas estão associados ao aumento do risco. A detecção precoce, por meio de exames como o toque retal e o PSA, é essencial para um tratamento bem-sucedido.
Os sintomas iniciais do câncer de próstata podem passar despercebidos, mas incluem dificuldade em urinar e aumento da frequência urinária. A detecção precoce, por meio de exames clínicos e laboratoriais, pode identificar a doença em estágios iniciais, aumentando as chances de tratamento eficaz.
O tratamento para o câncer de próstata varia conforme o estágio da doença. Desde cirurgia e radioterapia para casos localizados até tratamentos hormonais para formas metastáticas, a abordagem médica é individualizada. O acompanhamento pós-tratamento envolve monitoramento regular do antígeno prostático específico (PSA).
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