O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, disse na última semana que o Brasil quer se consolidar como um dos polos de produção de vacinas da plataforma de RNA mensageiro (mRNA).
Ele ressaltou que essas vacinas surgiram, para uso humano, durante a pandemia da covid-19 e que mostraram uma qualidade impressionante e oportuna pela capacidade de se adaptar rapidamente a patógenos que possam surgir durante entraves que afetam à saúde global.
Padilha, ainda destacou durante coletiva de imprensa em razão da 15ª Reunião de Ministros da Saúde do Brics, o fortalecimento de parcerias com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e o Instituto Butantan para desenvolver a tecnologia de vacinas de RNA mensageiro. Ele também enfatizou que o Brasil mantém parcerias estratégicas com países do Brics para produzir vacinas de mRNA. Padilha lembrou que, durante a visita do presidente Lula à China, o país firmou uma parceria estratégica com empresas produtoras de vacinas, reforçando essa colaboração.
Segundo o Ministério da Saúde as vacinas com mRNA funcionam de forma inovadora, ensinando as células do corpo a produzir uma proteína específica que desencadeia uma resposta imunológica.
“É importante destacar que essas vacinas não alteram o DNA, não afetam o sistema reprodutivo e não interferem nos processos naturais do corpo para além do fortalecimento do sistema imunológico”, explica o ministério.
Fonte: Agência Brasil
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