Você já imaginou um hospital onde pacientes são tratados com carinho, onde aniversários são comemorados e famílias recebem apoio emocional?
Essa é a essência da humanização na saúde — um movimento que une tecnologia e empatia para transformar a experiência de quem precisa de cuidados.
No Pará, hospitais estão mostrando que pequenos gestos fazem grande diferença: desde terapias para quem cuida até festas para quem está em longas internações.
É a prova de que saúde vai além de remédios e exames — é sobre acolher, escutar e respeitar cada pessoa.
HOSPITAL METROPOLITANO: CUIDAR DE QUEM CUIDA

Foto de Alberto Dergan para Agência Pará
No Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE), em Belém, a humanização vai além do atendimento médico.
Em 2024, mais de 90 projetos foram criados para tornar a experiência de pacientes e profissionais mais acolhedora. Um deles é o “Cuidando de Quem Cuida”, que oferece terapia psicológica gratuita aos colaboradores.
Geneci Moreira, mãe de um paciente, agradeceu o carinho da equipe: “Se não fosse esse cuidado, meu filho não estaria melhor hoje”.
BAIXO AMAZONAS: FESTAS E PASSEIOS PARA RECUPERAR A ALEGRIA

Foto de Gustavo Campos para Secom
No Hospital Regional do Baixo Amazonas, em Santarém, pacientes de longa permanência ganham motivos para sorrir.
Rosinaldo Pantoja, que está há 1 ano e 8 meses na UTI, comemorou seu aniversário com uma festa organizada pela equipe.
“Fiquei feliz e ele também”, disse sua esposa, Maria Helena. Além disso, passeios terapêuticos e fotos de bebês na UTI neonatal são algumas das ações que trazem esperança e conforto.
ORIXIMINÁ: GRUPO TERAPÊUTICO FORTALECE VÍNCULO

Foto: divulgação Agência Pará
No Hospital Regional de Oriximiná, um grupo terapêutico reúne pacientes e familiares todas as quintas-feiras.
Gerdiel Nascimento, de 17 anos, vítima de um acidente, destacou como a atividade o ajudou: “Me senti acolhido e ouvido”. A iniciativa, coordenada por psicólogos, promove diálogo e alívio emocional em momentos difíceis.
O IMPACTO DA HUMANIZAÇÃO
Essas histórias mostram que a humanização na saúde vai além de medicamentos e procedimentos.
Pequenos gestos — como uma festa, uma conversa ou um momento de escuta — podem fazer toda a diferença na recuperação e no bem-estar de quem precisa de cuidados.
No Pará, hospitais estão provando que cuidar com empatia é essencial para uma saúde verdadeiramente transformadora.
Fontes: Agência Pará 01, 02, 03 e Hospital Albert Einstein
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