A busca incessante pela beleza pode levar algumas pessoas a procurarem soluções rápidas, como o chamado “chip da beleza”. Tal dispositivo, cuja principal composição é o hormônio gestrinona, vem sendo utilizado principalmente por mulheres, para fins estéticos, apesar de não ser autorizado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
O uso inadequado do dispositivo pode causar inúmeros danos à saúde, inclusive maior risco de infarto e de Acidente Vascular Cerebral (AVC).
Segundo o neurologista Antônio de Matos, é crucial compreender os riscos associados a essa prática. “O AVC, resultante de uma interrupção do fluxo sanguíneo para o cérebro, é uma complicação grave que pode ocorrer como efeito colateral do uso indiscriminado do chip da beleza. Conscientizar-se sobre os perigos envolvidos é fundamental para preservar a saúde”, afirma.
Priorizar métodos seguros e saudáveis para alcançar padrões estéticos é essencial, considerando que as consequências para o bem-estar podem ser irreversíveis.
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