Sentir dores musculares depois de um treino é normal até para quem está acostumado a se exercitar. Ao persistir os incômodos, no entanto, é preciso ter cuidados com a recuperação do músculo, garantindo o alívio na tensão. Especialistas apontam que atividades como alongamento e conhecer os limites do seu próprio corpo são fundamentais para melhorar o desconforto.
De acordo com o educador físico Andrei Miranda, Para aliviar a tensão muscular após o treino, um bom alongamento é uma alternativa. “Um bom alongamento é uma ferramenta muito importante e eficaz, esse trabalho no final do treino além de proporcionar uma sensação de bem estar e alívio, traz melhorias na flexibilidade”, afirmou.
O profissional explica a importância de entender o limite do próprio corpo. “Tudo na vida precisa de preparação, para cuidar do corpo não é diferente, praticar exercícios sem a ajuda de profissionais capacidades é um perigo, qualquer movimento errado pode causar lesões e disfunções articulares, impactando diretamente no dia a dia do praticamente. Precisamos ter muito cuidado e responsabilidade, exercícios físicos sem orientação pode se tornar uma arma muito perigosa.
É preciso entender o exercício como um todo e que as dores após a atividade são naturais e saldáveis nos primeiros dias, segundo Andrei. “A fadiga muscular é um dos principais sinais que seu corpo tá saindo da zona de conforto. Devemos ter cuidados maiores com as dores articulares, essas se continuarem durante os exercícios, não é um bom sinal. É importante estar alinhado com uma equipe profissional (Professor de educação física, Fisioterapeuta, nutricionista e médico) para saber como resolver problemas como esse”, alertou.
O acompanhamento de um médico é a melhor forma de evitar qualquer outra complicação. “Médico a gente nunca pode deixar de procurar, esse acompanhamento é imprescindível para nossa vida. Quando o assunto é atividade física, é sempre importante procurar um médico antes da prática, para fazer os exames necessários pra evitar qualquer tipo de risco, sejam eles cardíacos, neurais e até mesmo articulares. Ter esse respaldo médico, já nos faz largar muito na frente para ter uma vida saudável e feliz”, concluiu.
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