Fortalecer as defesas do organismo é um tema necessário, principalmente em tempos em que ainda é essencial seguir protocolos sanitários de segurança contra a Covid-19. Garantir o aumento da imunidade é o segredo para que o sistema imunológico garanta o equilíbrio e pleno funcionamento no nosso corpo.
Mas afinal, qual seria a função do sistema imunológico? Ele é formado por uma grande diversidade de células, que executam várias funções de proteção. Para se manter o funcionamento e garantir as defesas orgânicas, cada uma dessas células precisa de uma grande diversidade de nutrientes, desde carboidratos, proteínas, lipídios até vitaminas e minerais.
A nutricionista e especialista em prescrição fitoterápica Vanessa Lima explica o ideal para aumentar a imunidade seria garantir uma boa variedade de grupos alimentares diariamente. “Preferencialmente os alimentos in natura, orgânicos e da safra, específicos de cada região, pois são mais ricos em nutrientes e não contém agrotóxicos, uma que esses agrotóxicos funcionam como toxinas, produzindo inflamação e uma exacerbação da resposta imunológica, podendo gerar alterações fisiológicas, ou mesmo, doenças”, afirmou.
O alho, limão, própolis e cúrcuma são prioridades para quem quer melhorar a imunidade, segundo Vanessa. “A combinação de alguns desse alimentos podem auxiliar no fortalecimento do sistema imune, como por exemplo própolis com água; limão com própolis e água; cúrcuma com limão e água e alho com limão. Além disso, vários estudos têm mostrado a importância da Vitamina D na imunidade, melhorando função de barreira e aumentando a atividade fagocitária. Assim, tomar banhos de sol de 15 a 20 minutos diariamente para aumentar vitamina D auxiliam muito na melhora da imunidade, contribuindo, inclusive, na redução dos casos graves de Covid-19”, ressaltou a nutricionista.
Imunidade baixa. E agora?
Mudar o estilo de vida é o primeiro passo para quem está com a imunidade baixa. Aderir a uma alimentação mais saudável e à prática de atividade física orientada é um começo, segundo a nutricionista. “Esses dois fatores já são capazes de modular bastante a resposta imunológica, tornando o indivíduo mais resistente. Além disso, é importante controlar o estresse, uma vez que ele é capaz de causar deficiências imunológicas, mesmo que o indivíduo faça adesão a uma alimentação mais adequada”, recomendou.
Algumas manifestações clínicas podem sugerir que a imunidade esteja inadequada, tais como: infecções constantes, como amigdalite e herpes, fraqueza, surgimento de alergias de pele, surgimento de furúnculo, diarreia e demora na recuperação ou agravamento de algumas doenças simples, como gripe. “Evitar excessos de trabalho e estudo e buscar realizar também atividades que tragam equilíbrio emocional e orgânico são necessárias. Se o problema persistir ou se estiver em um nível mais avançado, é importante buscar um profissional nutricionista que possa identificar os principais gatilhos dessa imunodeficiência, tratando o indivíduo por alimentação e suplementação com imunomoduladores, a fim de melhorar a qualidade de vida do paciente”, concluiu Vanessa Lima.
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