Recentemente, a atriz e cantora Cléo Pires, 40 anos, usou as redes sociais para compartilhar que foi diagnosticada com Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH). Segundo Cleo, muito se tem falado sobre TDAH, por isso, já fazia um tempo que ela queria conversar abertamente com as pessoas sobre o assunto.
Cleo contou que não entendia sobre os seus comportamentos. “Para quem não sabe, eu passei a minha vida inteira lutando para entender porque que eu tinha certos comportamentos e porque que minha cabeça não funcionava da forma que as pessoas diziam que ela teria que funcionar”.
Cleo comentou que, anteriormente, havia sido diagnosticada com outros transtornos mentais. “Cheguei a ser diagnosticada com depressão, com ansiedade, com bipolaridade, um combo de coisas”.
Além disso, a atriz contou que tem síndrome de Hashimoto, e que precisou passar por uma nova avaliação, momento em que descobriu o TDHA. “Há uns anos atrás, quando eu descobri a síndrome de Hashimoto, eu fui orientada a procurar de novo um psiquiatra para poder me ajudar a controlar algumas coisas que eu fazia que eram muito ruins para doença de Hashimoto, e aí foi aí que eu descobri que na verdade eu sou TDHA.
Cleo também disse que se sentiu aliviada ao receber o seu diagnóstico. “É sempre um estranhamento quando a gente recebe algum diagnóstico relacionado a um transtorno mental, né, mas também é uma libertação porque as coisas vão fazendo mais sentido, vão se encaixando”.
Leia o depoimento de Cleo na íntegra:
“Galera, eu já tô querendo trazer esse tema aqui para gente conversar um pouco, faz um tempo, e eu pensei fazer isso agora, né. Eu tenho visto que, recentemente, as pessoas têm falado muito mais sobre TDAH, que é o transtorno de déficit de atenção com hiperatividade, e eu acho isso ótimo. Para quem não sabe, eu passei a minha vida inteira lutando para entender porque que eu tinha certos comportamentos e porque que minha cabeça não funcionava da forma que as pessoas diziam que ela teria que funcionar, e aí, eu cheguei a ser diagnosticada com depressão, com ansiedade, com bipolaridade, um combo de coisas, mas há uns anos atrás, quando eu descobri a síndrome de Hashimoto, eu fui orientada a procurar de novo um psiquiatra para poder me ajudar a controlar algumas coisas que eu fazia que eram muito ruins para doença de Hashimoto, e aí foi aí que eu descobri que na verdade eu sou TDHA. E aí, acho que assim, é sempre um estranhamento quando a gente recebe algum diagnóstico relacionado a um transtorno mental, né, mas também é uma libertação porque as coisas vão fazendo mais sentido, vão se encaixando. A pessoa com TDAH, por exemplo, se desliga fácil de alguma conversa ou atividade porque ela se distrai com estímulos externos muito facilmente, mas aí quando ela está fazendo alguma coisa que traz muito estímulo para ela, é muito estimulante, ela entra em hiperfoco, que é um outro sintoma”.
Foto: Reprodução/Instagram
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