A China, que impôs medidas rigorosas durante a pandemia de Covid-19, relaxou suas restrições em dezembro de 2022. Desde então, o país enfrenta um aumento significativo de infecções devido à variante Ômicron. O renomado cientista Zhong Nanshan prevê uma nova onda de Covid-19 na China, com até 65 milhões de casos por semana, previsto para o final de junho.
Globalmente, houve uma queda nos casos e mortes por Covid-19 em comparação com o período anterior, mas as regiões da África e do Pacífico Ocidental registraram aumentos. Até o momento, mais de 766 milhões de casos confirmados e mais de 6,9 milhões de mortes foram relatados em todo o mundo.
A pandemia de Covid-19 resultou na perda prematura de milhões de vidas, custando quase 337 milhões de anos de vida em 2020 e 2021. No entanto, a Organização Mundial da Saúde estima que o número real de mortes seja pelo menos três vezes maior, chegando a cerca de 20 milhões de mortes, considerando os impactos na saúde e a sobremortalidade, que é a diferença entre o número real de mortes e o número estimado de óbitos em tempos normais.
Enquanto a China enfrenta uma nova onda de infecções, o país busca equilibrar a resposta à pandemia com a necessidade de reativar sua economia e retomar as relações comerciais internacionais, após o fim da política de tolerância zero à Covid-19.
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