cantor gospel Pedro Henrique
Na noite da última quarta-feira (13), o cantor gospel Pedro Henrique, de 30 anos, faleceu de forma repentina durante uma apresentação em Feira de Santana, Bahia. O artista, conhecido por sua ligação com a música cristã desde a infância, teve um mal súbito durante um evento privado.
Pedro Henrique, nascido em uma família evangélica, realizou sua primeira apresentação aos 3 anos. Em 2015, iniciou uma carreira profissional que trouxe a música gospel para espaços não religiosos, ganhando destaque com versões de hits do segmento.
Com 588 mil inscritos no YouTube e 908 mil seguidores no Instagram, Pedro Henrique conquistou uma ampla audiência. Seu sucesso transcendeu fronteiras, com shows marcados para São Paulo e Rio de Janeiro, incluindo o último dia do ano.
Casado com Suillan Barreto e pai de uma filha de um mês e meio, Pedro Henrique deixou um legado musical. A Todah Music, sua gravadora, expressou pesar nas redes sociais, destacando sua personalidade afável e dedicação como pai e esposo.
A suspeita médica aponta para um possível infarto, mas o laudo oficial ainda não foi disponibilizado. O corpo será levado a Porto Seguro, sua cidade natal, para o velório após liberação do IML.
O mal súbito é um evento médico agudo e imprevisível, podendo ser causado por diversas condições como paradas cardíacas, arritmias, acidentes vasculares cerebrais e alergias graves. Desfibriladores e cuidados regulares podem ajudar a prevenir casos de mal súbito.
Em sua maioria, o mal súbito está associado a causas cardíacas, neurológicas e respiratórias. Problemas como infarto, AVC, convulsões e insuficiência respiratória são exemplos. Fatores de risco, como idade avançada, estilo de vida e condições genéticas, também aumentam a probabilidade do mal súbito.
Os sintomas do mal súbito variam conforme a causa, incluindo dor no peito, desmaios, falta de ar, confusão e fraqueza. Identificar esses sinais é crucial para uma intervenção rápida e eficaz, especialmente em eventos cardíacos, onde desfibriladores podem ser vitais.
Fonte: CNN, G1 e Brasil Escola
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