Ministra da saúde e o Presidente Lula Foto: Thales Alves para Ministério da Saúde
O Governo Federal anunciou um avanço na saúde pública: a produção da primeira vacina 100% nacional e de dose única contra a dengue.
A partir de 2026, serão disponibilizadas 60 milhões de doses anuais, com possibilidade de aumento conforme a demanda.
A vacina será destinada à população elegível pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI) entre 2026 e 2027.
Além da vacina contra a dengue, o governo anunciou outros três projetos importantes: a primeira planta produtiva de insulina da América Latina, uma vacina nacional contra gripe aviária e outra contra o Vírus Sincicial Respiratório (VSR).
Essas parcerias visam garantir o acesso da população a novas tecnologias de saúde e colocar o Brasil na vanguarda do combate a doenças.
O investimento total na parceria para a produção da vacina contra a dengue é de R$ 1,26 bilhão.
O projeto é uma colaboração entre o Instituto Butantan e a empresa WuXi Biologics, com apoio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
O objetivo é ampliar a capacidade de produção e oferta da vacina em 50 vezes.
A vacina contra a dengue foi incorporada ao SUS em dezembro de 2023, tornando o Brasil o primeiro país do mundo a oferecer o imunizante no sistema público de saúde.
A medida é um passo importante para classificar a dengue como uma doença imunoprevenível, ou seja, que pode ser prevenida por vacinação.
O governo também anunciou a produção nacional de insulina Glargina, que será a primeira planta produtiva de Insumo Farmacêutico Ativo (IFA) da América Latina.
Além disso, o Brasil está desenvolvendo uma vacina contra o VSR, que poderá evitar 28 mil internações anuais.
A vacina contra a gripe aviária também está em desenvolvimento, colocando o país em posição de destaque para responder a futuras emergências sanitárias.
A dengue é uma doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti e pode levar a complicações graves, especialmente em idosos e pessoas com doenças crônicas.
A vacina é uma esperança para reduzir os casos e mortes, mas até lá, é fundamental continuar com as ações de prevenção, como o controle do mosquito e o uso de novas tecnologias, como o método Wolbachia.
A dengue é uma doença febril que pode evoluir para formas graves. Sintomas como febre alta, dor de cabeça, dores musculares e vômitos persistentes devem ser monitorados.
Após o período febril, é importante ficar atento a sinais de alarme, como dor abdominal intensa e sangramentos, que podem indicar complicações.
Com esses avanços, o Brasil está fortalecendo sua indústria nacional de saúde e garantindo o acesso da população a tecnologias inovadoras.
A vacina contra a dengue é um exemplo de como o investimento em pesquisa e desenvolvimento pode salvar vidas e melhorar a qualidade de vida dos brasileiros.
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