Estima-se que, até 2050, cerca de 9,7 milhões de pessoas morrerão devido a um Acidente Vascular Cerebral (AVC), conforme a Organização Mundial do AVC. Essa projeção representa um aumento de 50% em relação aos números de 2020, quando as mortes anuais por AVC eram aproximadamente 6,6 milhões.
Considerada a segunda principal causa de óbitos globalmente, os especialistas enfatizam a importância da resposta médica rápida para reduzir danos. O neurologista Antônio de Matos destaca a urgência no tratamento do AVC, ressaltando que chamar os serviços de emergência ao suspeitar de um AVC é crucial.
Os sintomas incluem fraqueza ou alteração da sensibilidade em um lado do corpo, confusão mental, alterações na fala, oi campo visual, desequilíbrio e dor de cabeça súbita e intensa. O neurologista alerta que, quando esses sinais aparecem, o AVC já está em curso, e é essencial levar o paciente imediatamente ao hospital.
O AVC pode ocorrer de duas formas: como um acidente vascular isquêmico, mais comum, causado por bloqueio dos vasos cerebrais devido à trombose ou embolia; ou como acidente vascular hemorrágico, mais grave, resultante do rompimento dos vasos sanguíneos. O reconhecimento precoce dos sintomas é crucial para uma intervenção eficaz.
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