O aplicativo MedSUS, uma ferramenta de informações sobre medicamentos no SUS, agora está acessível para a população geral. Disponível para download em plataformas digitais para IOS ou Android, o aplicativo passou por atualizações após quatro anos desde seu lançamento em 2014.
Anteriormente voltado apenas para estudantes, pesquisadores e profissionais da saúde, o MedSUS agora busca reduzir a judicialização de medicamentos ao estar disponível para todos os cidadãos. Essa iniciativa visa integrar diversos públicos, promovendo transparência e eficiência na gestão da saúde pública.
Uma das principais características do MedSUS é fornecer informações detalhadas sobre os medicamentos disponíveis, alinhados com Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) e a Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde (CID). Isso permite que tanto cidadãos quanto profissionais de saúde tenham acesso a recomendações embasadas para tomada de decisão.
Além de informações sobre os medicamentos, o MedSUS também fornece detalhes sobre os locais de dispensação, incluindo Farmácias das Unidades Básicas de Saúde, Farmácias de “Alto Custo” e farmácias credenciadas ao Programa Farmácia Popular. Isso garante que os beneficiários do SUS saibam onde retirar os medicamentos prescritos.
O MedSUS representa um avanço na promoção da transparência, eficiência e acessibilidade na assistência farmacêutica do SUS. Essa iniciativa reflete o compromisso do governo em fortalecer o sistema de saúde e garantir que todos os cidadãos tenham acesso adequado a informações sobre tratamentos necessários para preservar sua saúde e qualidade de vida.
Roberto Eduardo Schneiders, coordenador-geral do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica e diretor-substituto do Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos, destaca que o MedSUS é um ambiente que concentra todas as informações de medicamentos disponíveis no SUS. Ele também menciona que novas funcionalidades serão incorporadas com base nas discussões e apoio do Conass e Conasems.
Fonte: Ministério da Saúde
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