Os custos com planos de saúde empresariais são uma das principais despesas das empresas no Brasil, ficando atrás apenas da folha de pagamento.
Em 2023, esses planos sofreram um aumento médio acima de 14%, tendência que deve continuar em 2024.
No entanto, a operadora Alice, conhecida por sua abordagem diferenciada, aplicou um reajuste de apenas 11,21% para empresas com até 29 funcionários, um índice 42,5% menor que outras grandes operadoras, mas por que esse valor é tão diferente?
O reajuste dos planos de saúde é calculado com base em diversos fatores. Sendo o índice VCMH (Variação do Custo Médico-Hospitalar), o mais usado pelas operadoras.
Ele considera o aumento dos custos médicos, como exames, tratamentos e internações, e a frequência de uso desses serviços.
Esse índice é influenciado por situações como fraudes e judicialização, o que frequentemente resulta em valores altos.
Já a Alice utiliza o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) como base de cálculo.
Esse índice, mais simples e transparente, é amplamente usado no mercado para calcular reajustes em outros serviços.
No último ano, a VCMH foi três vezes maior que o IPCA, tornando o modelo da Alice mais vantajoso para empresas que buscam previsibilidade nos custos.
A Alice adota um modelo de gestão de saúde proativa, com foco na atenção primária e uso de tecnologia proprietária.
Essa abordagem ajuda a reduzir custos ao evitar desperdícios e antecipar cuidados.
Por exemplo, 70% dos problemas de saúde são resolvidos na atenção primária digital, sem necessidade de consultas presenciais ou exames desnecessários.
Além disso, a Alice investe em acompanhamento próximo dos beneficiários, o que resulta em uma redução de 40% nos pedidos de exames, 35% nas cirurgias eletivas e 10% nas idas ao pronto-socorro, em comparação com a média do mercado.
Esse modelo não apenas economiza recursos, mas também melhora a experiência dos usuários.
Para as empresas, a Alice oferece ferramentas exclusivas que vão além da cobertura médica.
Um exemplo é o portal para Recursos Humanos, que apresenta dados anônimos e agregados sobre a saúde dos colaboradores.
Essas informações ajudam as empresas a monitorar tendências, identificar necessidades e promover ações preventivas que melhoram o bem-estar no trabalho.
Outro diferencial é o Score Magenta, que analisa cinco aspectos da saúde de cada colaborador: hábitos, atividade física, alimentação, sono e saúde mental.
Com base nesses dados, é possível implementar medidas que tornam o ambiente de trabalho mais saudável e produtivo.
Os números mostram que a abordagem integrada da Alice funciona. Além de cuidar da saúde de forma eficiente, a operadora garante previsibilidade financeira para as empresas.
Em 2024, por exemplo, todas as empresas que contrataram o plano renovaram seus contratos, comprovando a satisfação com o serviço.
Enquanto o mercado segue com reajustes elevados, a Alice mostra que é possível oferecer planos de saúde mais acessíveis, sem abrir mão da qualidade.
Se você quer entender mais sobre essa revolução na saúde corporativa, acesse o site da Alice e descubra como funciona.
Para empresas, esses números significam menos desperdício, previsibilidade nos custos e maior satisfação dos colaboradores.
Para os beneficiários, o modelo reduz burocracias e garante uma jornada mais eficiente e acessível na saúde.
Se você procura um plano empresarial com preços competitivos e foco em bem-estar, a Alice mostra que é possível alinhar inovação, economia e saúde de qualidade.
Fontes: Valor Econômico, ANS 01 e 02
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