O Acidente Vascular Cerebral (AVC) é uma das principais causas de morte no mundo, afetando milhões de pessoas todos os anos.
Ele ocorre quando o fluxo de sangue ao cérebro é interrompido ou quando há o rompimento de um vaso sanguíneo, causando danos severos.
Existem dois tipos principais de AVC: o isquêmico, provocado por bloqueios, e o hemorrágico, causado por hemorragias.
Diversos fatores aumentam o risco de um AVC. Entre os mais preocupantes estão a hipertensão arterial, muitas vezes silenciosa, e a fibrilação atrial, um tipo de arritmia cardíaca. O tabagismo, que impacta diretamente o sistema cardiovascular, também é um fator crítico.
Estudos recentes mostram que essas condições não apenas elevam as chances de um AVC, mas também sua gravidade.
Segundo o neurologista Antônio de Matos, pesquisas recentes publicadas na revista Neurology destacaram a forte ligação entre hipertensão, tabagismo e arritmias com os casos mais graves de AVC.
“A gravidade pode ser avaliada por escalas de incapacidade, onde fatores como pressão arterial descontrolada e uso de tabaco desempenham um papel determinante”, explica o especialista.
A advogada e procuradora federal, Deusdeth Reale, de 65 anos, sofreu um AVC em janeiro de 2021.
“Comecei a sentir uma sensação estranha no braço. Não era dormência, formigamento ou falta de força. Hoje eu sei que a atenção é neurológica. Fui atendida a tempo do pior acontecer. Fiquei com alguns medos, por exemplo, parei de dirigir. Mas estou bem e com a saúde em dia”, afirma.
Prevenir o AVC exige controle rigoroso dos fatores de risco. Reduzir o consumo de sal, manter uma dieta rica em vegetais e praticar atividades físicas regularmente são estratégias fundamentais.
A prática de exercícios, além de ajudar no controle do peso e da pressão arterial, reduz o estresse, diminuindo o risco de AVC em até 30%.
Cuidar da saúde cardiovascular é uma medida essencial para evitar não apenas o AVC, mas também suas consequências mais graves.
texto de Nathália Rego da agência A+N Comunicação Integrada
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