Couple holding hands in green meadow.
Da mesma forma que vamos ao médico quando temos alguma lesão física, é de extrema importância pensarmos nas questões emocionais, relacionadas à saúde mental, buscando um profissional da área para que questões ligadas às fragilidades emocionais sejam tratadas.
Não podemos esquecer que o momento de pandemia que estamos vivenciando, acaba por agravar ou manifestar as dificuldades que encontramos, apresentando mais sintomas relacionados à saúde mental.
Buscar por estratégias e acessar os recursos que dispomos é fundamental quando falamos sobre o assunto. É importante saber que qualquer pessoa pode passar por momentos da vida que apresentem vulnerabilidade emocional, como sintomas depressivos. Isso não indica que a pessoa passa a ser a depressão, de forma personificada, e sim que é preciso dar atenção aos sintomas manifestados, levando em consideração o que se sente e pensa.
Não podemos esquecer que alguns sintomas psicológicos podem se manifestar de forma física, com dores, alterações de sono, apetite, nível de energia, concentração, entre outros. É muito importante descartar com um médico as questões físicas e tratar o mental.
Parece consenso e bastante habitual dizer que todos precisam cuidar da saúde mental. Ouvimos isso em propagandas, por parte dos amigos, da família, no trabalho e redes sociais. Mas será que isso, de fato, é respeitado?
Ao mesmo tempo que falamos em cuidar da saúde mental, trazemos à tona a estigmatização em função de doença mental, uso de medicação, processos psicoterápicos, ou seja, o sofrimento mental e as possibilidades de tratamentos que existem, além da psicofobia, preconceito contra portadores de transtornos mentais.
Pode-se pensar em muitas estratégias de trabalho para promoção de saúde mental, sendo uma delas o apoio. Ter escuta empática e ativa, em que o outro possa falar sobre seu sofrimento, não minimizar a dor alheia e incentivar a busca de profissionais são outras possibilidades.
Não deixe que os estereótipos criados em relação à saúde mental atrapalhem processos de melhora, bem-estar e qualidade de vida.
Autoria do artigo: Greice Carvalho
Coordenadora NAAP – Núcleo de Apoio e Atendimento Psicopedagógico da Estácio
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